quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Vem do que menos você espera!



Normalmente esperamos que coisas aconteçam em nossas vidas, e isso é sempre fruto de algo que fazemos ou deixamos de fazer. Algumas pessoas também esperam que coisas aconteçam do nada, sem esforço algum, outras ainda esperam que coisas impossíveis aconteçam. Acreditam em milagres.

Quando esperamos que aconteça um milagre ou algo inesperado em nossas vidas, pensamos e acreditamos que será algo grandioso e tremendo, e será proporcionado por pessoas importantes ou coisas importantes. Mas nem sempre ocorre dessa maneira, na verdade na maioria das vezes ocorre do modo que menos esperamos.

Deus usa coisas e pessoas insignificantes para trabalhar em nossas vidas. Na bíblia temos o exemplo clássico, quando Deus usa uma mula para falar com Balaão. A mula é animal muito desvalorizado e seu nome é usado como ofensa para as pessoas, mas isso não importa para Deus, Ele usa a mula como instrumento. Assim também acontece quando Deus usa uma sarça para falar com Moisés’. A sarça é uma planta “inútil” e muito espinhosa, da família das fabáceas, o mesmo gênero das arvores que no Brasil conhecemos por “Jurema”. E foi instrumento nas mãos de Deus.

Nada e ninguém é indispensável para Deus, Ele é auto-suficiente, se completa em si mesmo. Porem seu amor é tão grande que Ele até nos usa em toda nossa insignificância para abençoar pessoas. Por isso devemos nos colocar nas mãos dele, sem esperar que coisas grandes aconteçam, mas nos preocupando sim, em fazer a sua vontade.



Lucas Fernando Borba dos Santos

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Sorte ou trabalho?



Certo empresário, fundador de uma bem-sucedida cadeia de restaurantes, disse: “Parece que quanto mais duramente eu trabalho, mais sorte tenho”. Para algumas pessoas realmente o que conta é a sorte. Você acredita em sorte?

Será que foi sorte que transformou a Coca-Cola de um remédio insignificante contra dor de cabeça em uma bebida internacionalmente conhecida e líder de vendas? O conceito dos \"Jeans Levi’s\" que passou a utilizar rebites em vez de botões, foi uma decisão de sorte em resposta à necessidade que os mineradores tinham?

Esteve a sorte ou o acaso envolvidos na determinação da Swanson Company quanto ao que fazer com 260 toneladas de sobras de peru? A idéia inovadora de “TV Dinners\" (refeições prontas), partiu de um vendedor da Swanson, que se lembrou dos dias em que servia o exército e das bandejas com três divisões em que eram servidas as refeições. O resultado de aplicar um costume militar ao problema de toneladas de sobras de alimento - pratos congelados compostos de peru e dois acompanhamentos - rapidamente se transformou num conceito inovador para servir refeições rápidas e que foi de encontro às necessidades de uma sociedade superatarefada e em transformação.

Sorte nos negócios ou em qualquer empreendimento, decorre de trabalho duro, criatividade, percepção e obstinada determinação de tirar proveito das oportunidades que se apresentam. A Bíblia menciona notáveis circunstâncias que apóiam esta opinião:

Foi pura sorte um cordeiro estar preso aos arbustos no alto do monte Moriá para que ele – e não Isaque – fosse oferecido por Abraão como sacrifício a Deus? (Gênesis 22.13).

Foi por mero acaso que José se tornou primeiro-ministro do Egito, posição que lhe permitiu intervir em favor do povo de Israel durante o período de fome? (Gênesis 45.8).

Foi sorte – estar no lugar certo, na hora certa – as águas se deterem formando um paredão para que os filhos de Deus pudessem passar em terra seca? (Êxodo 14.22).

Foi uma grande sorte Esther ter se inscrito no concurso de beleza que escolheria a rainha da Pérsia, salvando assim seu povo da destruição (Ester 4.13-14).

Instinto, senso de oportunidade, condições de mercado e trabalho duro, tudo isso faz parte da fórmula do sucesso. Mas gostaria de sugerir uma consideração adicional: o papel da Divina Direção ou “Providência”, expressão preferida dos Pilgrims, os primeiros colonos puritanos, que ousaram empreender a jornada da Inglaterra ao litoral do Novo Mundo.

Alguém escreveu: “Deus, Único Soberano, que Teus eternos propósitos sejam revelados, moldem todos os eventos, tanto moral quanto físicos.” Podemos não compreender completamente, mas a Providência de Deus está de tal modo combinada com a liberdade humana, que não admite fatalismo. Ela precisa estar ligada à Sua justiça, poder e benevolência.

Considere esta certeza extraída das Escrituras: “Sabemos que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que O amam, dos que foram chamados de acordo com o

Seu propósito” (Romanos 8.28). Certo empresário, fundador de uma bem-sucedida cadeia de restaurantes, disse: “Parece que quanto mais duramente eu trabalho, mais sorte tenho”. Para algumas pessoas realmente o que conta é a sorte. Você acredita em sorte?

Será que foi sorte que transformou a Coca-Cola de um remédio insignificante contra dor de cabeça em uma bebida internacionalmente conhecida e líder de vendas? O conceito dos \"Jeans Levi’s\" que passou a utilizar rebites em vez de botões, foi uma decisão de sorte em resposta à necessidade que os mineradores tinham?

Esteve a sorte ou o acaso envolvidos na determinação da Swanson Company quanto ao que fazer com 260 toneladas de sobras de peru? A idéia inovadora de “TV Dinners\" (refeições prontas), partiu de um vendedor da Swanson, que se lembrou dos dias em que servia o exército e das bandejas com três divisões em que eram servidas as refeições. O resultado de aplicar um costume militar ao problema de toneladas de sobras de alimento - pratos congelados compostos de peru e dois acompanhamentos - rapidamente se transformou num conceito inovador para servir refeições rápidas e que foi de encontro às necessidades de uma sociedade superatarefada e em transformação.

Sorte nos negócios ou em qualquer empreendimento, decorre de trabalho duro, criatividade, percepção e obstinada determinação de tirar proveito das oportunidades que se apresentam. A Bíblia menciona notáveis circunstâncias que apóiam esta opinião:

Foi pura sorte um cordeiro estar preso aos arbustos no alto do monte Moriá para que ele – e não Isaque – fosse oferecido por Abraão como sacrifício a Deus? (Gênesis 22.13).

Foi por mero acaso que José se tornou primeiro-ministro do Egito, posição que lhe permitiu intervir em favor do povo de Israel durante o período de fome? (Gênesis 45.8).

Foi sorte – estar no lugar certo, na hora certa – as águas se deterem formando um paredão para que os filhos de Deus pudessem passar em terra seca? (Êxodo 14.22).

Foi uma grande sorte Esther ter se inscrito no concurso de beleza que escolheria a rainha da Pérsia, salvando assim seu povo da destruição (Ester 4.13-14).

Instinto, senso de oportunidade, condições de mercado e trabalho duro, tudo isso faz parte da fórmula do sucesso. Mas gostaria de sugerir uma consideração adicional: o papel da Divina Direção ou “Providência”, expressão preferida dos Pilgrims, os primeiros colonos puritanos, que ousaram empreender a jornada da Inglaterra ao litoral do Novo Mundo.

Alguém escreveu: “Deus, Único Soberano, que Teus eternos propósitos sejam revelados, moldem todos os eventos, tanto moral quanto físicos.” Podemos não compreender completamente, mas a Providência de Deus está de tal modo combinada com a liberdade humana, que não admite fatalismo. Ela precisa estar ligada à Sua justiça, poder e benevolência.

Considere esta certeza extraída das Escrituras: “Sabemos que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que O amam, dos que foram chamados de acordo com o Seu propósito” (Romanos 8.28).

Autor: Robert Foster

Adaptação: Lucas Fernando Borba dos Santos

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

É o dinheiro que define?



O que define seus planos? O que define seu destino? O que define suas vontades? O que define seu caráter? As pessoas usam critérios diferentes para definirem suas vidas. E qual critério você tem usado? E o mesmo tem o feito feliz?

A nossa vida é cheia de escolhas e definições, e tais escolhas sempre nos levam a determinado ponto que nos leva a fazer novas escolhas, e assim por diante. E muitas pessoas fazem essas escolhas simplesmente pelo lado financeiro, esquecendo de outras coisas que devem ter uma importância muito maior.

A escolha de seu trabalho jamais deve ser levado pelo lado financeiro somente, o dinheiro é necessário, mas você deve gostar e ter aptidão para aquilo que irá fazer. O dinheiro pode até definir se você irá trabalhar na empresa x ou na empresa y, mas jamais deve definir o tipo de trabalho que você irá realizar.

A sua família, os seus amigos e as pessoas que você gosta também deve fazer parte da lista de prioridades de sua vida. Ninguém deve viver solitário, precisamos uns dos outros para sobreviver, não podemos criar uma sociedade baseada somente em nossas vontades, devemos pensar no bem coletivo.

O dinheiro jamais deve ser prioridade na vida, deve-se ter o necessário, mas jamais deixando que ele entre na frente de sua família, de seus amigos, de pessoas queridas. O amor, a caridade, a compaixão, a paz e muitas outras coisas devem estar a frente do dinheiro, e ainda o dinheiro deve ser usado para que essas coisas possam acontecer no cotidiano.


Lucas Fernando Borba dos Santos

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Fim de tarde no portão



Fim de tarde no portão
A cabeça branca ao relento
Teimosia de paixão
Faz das cinzas renascer alento

Na estrada o seu olhar
Procurando um vulto conhecido
Espera um dia abraçar
Quem diziam já estar perdido

O seu amor é tão forte
Mais que o inferno e a morte
São torrentes que arrebentam o chão
Mais fácil secar os mares
Apagar a estrela antares
Que arrancar o amor de seu coração

Fim de tarde se debruça no portão
Mas um dia aconteceu
E o moço retornou mendigo

O pai depressa correu
E abraçou o filho tão querido
Tragam roupas e o anel
Calçem logo os seus pés, milagre!
Vinho do melhor tonel
Tanta alegria em mim não cabe

O seu amor é tão forte
Mais que o inferno e a morte
São torrentes que arrebentam o chão
Mais fácil secar os mares
Apagar a estrela antares
Que arrancar o amor de seu coração

Fim de tarde está deserto o portão

Letra e Música - Stenio Marcius