quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Tudo vira...
Existe uma musica da cantora Rita Lee, cuja letra faz varias criticas a sociedade de forma talvez não muito direta, e a parte principal da musica diz “tudo vira bosta”. Peço perdão pela palavra usada, porem muitas vezes vemos isso acontecer em nossas vidas.
O que tem acontecido com as pessoas que fazem o mal para as outras e não são punidas? O que tem ocorrido com professores que negligenciam seus alunos, não os ensinando de maneira correta? O que acontece com pessoas que conhecem a verdade e não a diz?
Muitas vezes somos coagidos sem ao menos saber. Aprendemos a dar “tapinha nas costas” das pessoas pois é muito mais fácil do que confrontá-las, ainda mais se o confronto não for lhe trazer vantagens. Durante essa semana aconteceu algo que me deu certa revolta.
Eu estava esperando o ônibus, e naquele local havia alguns vendedores ambulantes. A grande maioria vendia água, refrigerante e biscoito. Certamente não tinham a licença para que aquilo fosse vendido. Então de repente chega a policia fazendo o que eles chamam de “arrastão” e levando toda mercadoria a ser vendida. Não posso concordar que o que aquelas pessoas faziam era certo. Provavelmente sua mercadoria deveria sim ter sido apreendida. Mas o que acontece com os grandes? Aqueles que tem poder, por que não punidos? Sempre ouvimos falar dos políticos, mas não são apenas eles. Existem muitas autoridades corruptas, que coagem pessoas em seu beneficio.
A lei deve ser cumprida sim, porem não só para alguns. Para que não volte-se a dizer “Tudo vira bosta...”
Lucas Fernando Borba dos Santos
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Creio, logo existo
Existe uma frase muito conhecia de um filosofo antigo que diz o seguinte “penso, logo existo”. Que faz todo sentido, e é uma verdade. Mas convido vocês a pensarem comigo nesta frase, “creio, logo existo”.
Todos nós acreditamos em algo, grande parte das pessoas possui uma religião a qual se apega, e mesmo os que se dizem ateus, acreditam em algo. E o ateísmo depende da existência de outras religiões, pois se não, não haveria nada em que eles não acreditarem. Então o não acreditar dos ateus, também se torna uma crença.
Existem muitos caminhos que podemos seguir, moramos em um país com “liberdade” religiosa. Faço o uso das aspas em relação as influencias que recebemos desde que começamos a fazer o uso dos nossos pensamentos. Muitas vezes tentamos buscar informações para que tudo faça sentido, caso contrario não cremos. Existem também muitas pessoas que crêem em Deus, por medo do inferno, ou para terem o beneficio de irem para o céu.
E se o céu e o inferno não existissem? Se houvesse simplesmente a terra? Como seria nossa vida? Será que continuaríamos a seguir a Jesus Cristo? Se é que nós o seguimos assim.
Cabe a nós pensarmos qual seria nossa reação, e tomar uma decisão de como queremos viver, e qual o nosso objetivo de viver desta forma.
Deus tenha misericórdia de nós.
Lucas Fernando Borba dos Santos
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
É Proibido Surfar
Imaginamos o dia-a-dia de um jovem cristão e o comparamos a um simples banhista em uma praia.A praia é como se fosse o mundo, e o banhista seria o cristão. As escrituras nos ensinam que devemos fugir para mais longe o possível do pecado e assim podemos ficar mais próximo de Jesus, então nos deparamos com as ondas deste mundo.
Se olharmos para vida de um jovem de 19 anos e a forma como ele é bombardeado por todos os lados com propagandas de TV, amizades, internet, cursinho, música, veremos que a onda desse mundo não é nem um pouco pequena, ela quer te arrastar de qualquer jeito de volta para praia (mundo), e a proposta do pecado é que você curta a onda, SURF, desfrute dela o máximo que puder, como muitos pregam por ai, Carpe Diem. Então nos esquecemos que essa onda que surfamos deixa-nos novamente mais próximo da praia e longe de Deus. Jesus ordena que você fure essa onda, mas por força própria é praticamente impossível.
Imagine um dia típico de Janeiro, ensolarado, você no mar, tentando de qualquer jeito se afastar da praia e então começa uma a série de ondas, de cor azul escuro, vem se formando lentamente, nela vem refletindo a luz do sol, seu tamanho é perfeito, de forma tubular e então você simplesmente a fura e a deixa passar. Talvez você consiga furar uma ou duas vezes, mas na terceira é inevitável, você vai virar, vai remar, vai surfar e no final dela você vai perceber que estará de volta a areia, junto aos demais banhistas.Mais qual seria a forma de fugir das “ondas” do mundo?
Vamos parar e pensar na maior das ondas, a mais temida de todas, o famoso TSUNAMI.
Seria impossível furar uma onda desse porte, talvez possamos até ter a ousadia de tentar, mas a força desta onda é tão grande que voltaríamos a praia bruscamente.
Certo dia saiu em um noticiário a seguinte manchete: “Um mergulho salvou a médica pernambucana Karina Dubeux Berardo Carneiro da Cunha, de 42 anos, do tsunami que matou mais de 160 mil pessoas no Sudeste Asiático e na África, em dezembro de 2004. No momento do maremoto, ela e o marido, o médico Isac Szwarc, 51 anos, mergulhavam em uma das praias da ilha de Phi Phi, na Tailândia. A 23 metros de profundidade, o casal nem sentiu a passagem da onda gigante.” Da mesma maneira que esse casal fez, devemos nos aprofundar no evangelho, literalmente mergulhar, ao ponto de uma onda gigante passar por cima de nossas cabeças e simplesmente sairmos ilesos, então você se pergunta: como posso chegar a 23 metros de profundidade? Eu não nasci pra ficar debaixo da água, como posso mergulhar tão profundo de tal maneira de não sentir a força das ondas?
A resposta é simples, usando aquilo que normalmente deixamos guardado no “quartinho” da casa da praia, o equipamento das escrituras, o cilindro de oxigênio da oração, e nos pés, o pé de pato da verdade.
E por um instante você lembra da linda praia mas então rapidamente muda de opinião quando sente na pele a rotina do verdadeiro cristão, que simplesmente presencia o imenso oceano de amor e o prazeroso e interminável azul de paz.
Texto do meu grande Amigo: Vinicius Andreussi
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Sou crente, não posso duvidar?
Estamos acostumados a freqüentar a igreja durante os domingos, e também alguns outros dias da semana, e ouvimos o que o pastor nos diz, e muitas das vezes, não refletimos sobre o que ele disse. Simplesmente concordamos com ele, mas e se ele estiver errado? Não deveríamos analisar o que estamos ouvindo?
Analisar o que é passado para nós é recomendável, não devemos ir aceitando tudo o que é imposto a nós, sem ao menos saber por que, sem podermos questionar o motivo, ou a razão daquilo.
Não devemos ser seres não pensantes, pois o que diferencia o ser humano do animal, é o fato da nossa faculdade intelectiva, que nos capacita ter duvidas e entendimentos, sobre o que é passado para nós. Isso não significa que devemos não ter fé no que é passado, mas sim tomar um pouco de cuidado para que não aceitemos simplesmente, mas entedamos o porquê. A final, sermos crentes também nos deve fazer pensar, não apenas ser manipulados.
Devemos acreditar primordialmente em Deus Pai, Filho e Espírito Santo. E assim termos reflexões do que cabe a nós aceitarmos ou não.
Lucas Fernando Borba dos Santos
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