Também somos culpados

Estamos no ano de 2008, quase dois mil anos depois do ministério de Jesus Cristo, depois de sua morte e ressurreição. E até hoje ouvimos mensagens que condenam atitudes tomadas por algumas pessoas que estavam próximas de Cristo. Vou tomar três deles como exemplo. Tomé, chamado Didimo que duvidou da ressurreição de Cristo. Pedro, que negou Jesus três vezes. E Judas, o Escariotes que traiu Jesus.

Meu intuito ao escrever isto não é em momento algum querer tirar a culpa do erro de qualquer um dos três, apenas quero nos alertar, e fazer comparações deles conosco.

Quantas vezes não estamos traindo, negando, ou duvidando de Jesus Cristo? Será que somos diferentes de Pedro, Tomé e Judas? Ao deixar de falar do evangelho de Cristo a quem necessita não estariamos o negando? Ao deixar de ajudar um necessitado que passa fome, não estariamos traindo Jesus? Ao sermos indiferentes com pessoas ao nosso redor que necessitam de nossa ajuda, não estariamos duvidando de Cristo? Pois não é esta a mensagem que Ele nos deixou.

Será que Cristo não está sentindo de nós o mesmo que sentiu a quase dois mil anos atrás? O que nós temos que ter consciencia, é que somos tão culpados quanto Judas, Pedro e Tomé. Deixamos de Proclamar o evangelho, deixamos de fazer a vontade de Deus. Não há nada melhor que poder conhecer a Graça de Deus.

Que somos tão culpados como quanto Pedro, Tomé e Judas, é fato, agora cabe a nós tentar melhorar a si mesmo. Como poderiamos melhorar o mundo? Posso responder essa pergunta com uma simples frase. "Para mudar o mundo, é necessário uma ação de amor e carinho de cada vez". E eu não acharia nenhuma ação com mais amor e carinho do que conhecer o evangelho e tomar parte dele em minha vida.

Que todos nós possamos fazer a diferença no mundo.











Lucas Fernando Borba dos Santos